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Membro da comissão de crise revela proposta de pedir afastamento de Assumpção | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Membro da comissão de crise revela proposta de pedir afastamento de Assumpção


O Botafogo vai ferver. Sob o risco de rebaixamento no Campeonato Brasileiro e diante das demissões de quatro jogadores na reta final, a comissão de crise alvinegra vai discutir o pedido de afastamento do presidente Maurício Assumpção. Candidato à presidência e membro da comissão, Carlos Eduardo Pereira pedirá a imediata intervenção para que se encontre um nome para comandar o clube e livrá-lo da queda.

"Vou fazer a recomendação aos pares da comissão. A ideia é afastar o atual presidente, enquanto ainda há tempo para salvar o Botafogo. Ele não tem condições de conduzir o clube, é incapaz de um diálogo", disse Carlos Eduardo, que atua há 30 anos na política alvinegra.

A princípio, a comissão ficaria restrita apenas a ter acesso a informações do clube, como, por exemplo, financeiras. Mas depois que Maurício Assumpção anunciou a demissão de quatro atletas, Carlos Eduardo pensou em propor uma interferência, o que não estava previsto num primeiro instante.

Comissão de crise não descarta volta de Edílson, Bolívar, Julio Cesar e Emerson

Se conseguir o afastamento de Maurício, a comissão não descarta a volta de Edílson, Bolívar, Julio Cesar e Emerson, que foram demitidos na última sexta por uma suposta má influência sobre o elenco.

"É possível, caso as rescisões não tiverem sido formalizadas. Mas ainda precisamos estudar a situação", destacou Carlos Eduardo Pereira.

Inspirado em Jefferson, Saulo segue passos do ídolo: ‘Quero dar títulos e alegrias’

Uma jovem promessa do Botafogo vem ganhando espaço, aos poucos, no time da estrela solitária. Com uma trajetória muito semelhante á de Jefferson, Saulo Ferreira vem trilhando um caminho que pode dar ao Glorioso mais um ídolo debaixo das traves. O goleiro da base alvinegra participou do quadro ‘A Prata da Casa que Vale Ouro’, da Super Rádio TUPI, e contou um pouco sobre como iniciou a carreira no futebol.

“Comecei na escolinha, em Barrero. Aí comecei a me destacar nas partidas contra os times grandes, até que surgiu o convite do Cruzeiro. Aí não pensei duas vezes, né? (risos). Um time grande, então fui e fiquei mais ou menos nove meses. Depois fui para o Atlético-PR, onde fiquei onze meses, depois saí e fui para Alagoas, no Corinthians Alagoano. Lá fiquei um ano e seis meses, até que acabou o time de juniores. Depois vim para o Botafogo e fiquei.”

No Botafogo, Saulo contou com a ajuda do destino para poder chegar onde está. Ele que já foi quarto goleiro da categoria de juniores, hoje figura no elenco profissional.

No Botafogo, conversa é tática para estancar a crise e reagir no Brasileirão

Mantido no cargo pelo menos até o jogo contra o Palmeiras, o técnico Vagner Mancini sabe que o Botafogo vive momento complicado. Dos últimos 24 pontos disputados, conquistou apenas quatro e é penúltimo colocado no Campeonato Brasileiro. Após as demissões de Bolívar, Julio Cesar, Edilson e Sheik, o treinador quer acertar o time com muito papo:

Vagner Mancini tem trabalho para tirar o Botafogo da zona da degola

“Tem de ser na base da conversa, na base do equilíbrio emocional e também do trabalho, apesar do pouco tempo que temos. Ao mesmo tempo que tenho uma equipe mais jovem do que vinha jogando, esses atletas também carregam um peso menor. Talvez esse equilíbrio seja mais fácil de alcançar. A situação é desconfortável para todos nós, mas o que eu vi em campo nos faz acreditar que essa meninada pode tirar o time do rebaixamento”, disse Mancini.

Contra o Palmeiras, quarta-feira, no Maracanã, Mancini não poderá contar com Dankler, suspenso.

Coluna: ‘O Botafogo está entregue às baratas. Muita coisa podre encoberta’

É impressionante o que aconteceu com o Botafogo esse ano. Em 2013 foi campeão carioca, tinha um craque como Seedorf, fez a sua melhor campanha no Brasileiro desde 1995, ficou no G-4 e conseguiu ir à Libertadores. Em 2014, tudo degringolou. Há muita coisa de podre encoberta por falsas aparências. O time perdeu os melhores jogadores, contratou um técnico inexperiente como Eduardo Hungaro e só houve decisões equivocadas, como escalar reservas no Estadual. O resultado foi o pior na história do clube nos Cariocas, além da participação melancólica na Libertadores.

O pior viria depois, com salários atrasados, calote nos impostos, história nebulosa de patrocínio com uma empresa da família do presidente, contratações suspeitas e progressivo abandono do futebol, que culminou com a demissão absurda de jogadores importantes e que exerciam liderança. Só não afastaram Jefferson por falta de coragem. O clube está hoje na rabeira, terá de vencer seis dos 12 jogos que faltam para não cair e ninguém acredita nisso. O pior é que os cartolas sempre passam, mas o Botafogo fica.

Sem "poder paralelo", Assumpção deve se tornar mais ativo no futebol

Tendência é de que o presidente volte a ser participativo e fique mais próximo dos jogadores em treinos e jogos, o que não vem acontecendo nesta temporada

A tomada de frente na decisão de rescindir os contratos de Emerson, Edilson, Bolívar e Julio Cesar deve ser o início de uma reaproximação do presidente Maurício Assumpção do departamento de futebol do clube. Isso inclui a possibilidade de acompanhar mais de perto fisicamente as atividades do dia a dia, incluindo treinamentos e jogos, o que não vinha acontecendo. Wilson Gottardo é atualmente o principal elo da diretoria com o elenco.

Assumpção acreditava que o grupo liderado por estes quatro jogadores formava uma espécie de poder paralelo dentro do clube. Em sua avaliação, eles se aproveitavam do fato de os salários estarem atrasados para influenciar nas decisões diárias no departamento de futebol, como, por exemplo, a programação de treinos.

O último grande líder remanescente no elenco é o goleiro Jefferson, que teve divergências com o presidente este ano. Se for aos treinos nos próximos dias, no entanto, ele ainda não vai cruzar pelos corredores do Engenhão com o goleiro, que está com a seleção brasileira para o Superclássico das Américas contra a Argentina, no dia 11 de outubro, em Pequim, e para o amistoso contra o Japão, 14 de outubro, em Cingapura. Só depois disso haverá o reencontro.

Categorias: Opinião

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