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Ex-policial é preso por suspeita de liderar quadrilha de exploração infantil | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Ex-policial é preso por suspeita de liderar quadrilha de exploração infantil

Quadrilha comandava três prostíbulos em São Gonçalo e Maricá


 A polícia prendeu em uma operação na manhã desta terça-feira (14), o ex-policial civil Alzemar da Conceição dos Anjos por suspeita de comandar e integrar uma quadrilha que explora sexualmente menores de 18 anos em São Gonçalo e Maricá.  O objetivo da operação batizada de Saigon II foi cumprir seis mandados de prisão preventivas expedidos pela Justiça.

A denúncia do GAECO/MPRJ é por crimes de favorecimento à prostituição de menor, manutenção de estabelecimento onde ocorre exploração sexual e rufianismo (tirar proveito da prostituição alheia). A investigação  teve início com apuração de crimes de corrupção por agentes públicos em São Gonçalo, dentre eles policiais civis e militares. Ao longo da investigação foi identificado o pagamento de propina por grupos ligados à prostituição e outros ligados ao jogo do bicho.

Ainda de acordo com o MPRJ, a organização seria liderada pelo ex-policial Alzemar. Ele era responsável por todo o funcionamento da atividade ilícita em três estabelecimentos, dois na cidade de São Gonçalo e um em Maricá. No decorrer da investigação, escutas telefônicas autorizadas pela Justiça deixaram claro que os denunciados sabiam e permitiam que mulheres menores de 18 anos se prostituíssem nos estabelecimentos.

ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA UTILIZAVA ARMAS DE FOGO COMO INTIMIDAÇÃO

A denúncia narra, por exemplo, ocasiões em que o ex-policial alerta seus subordinados sobre a presença de policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente na região, os orientando a retirar menores de idade de sua casa de prostituição. A organização criminosa utilizava armas de fogo como forma de intimidação contra todos que fossem considerados ameaça à sua existência. 

Tinha papel de destaque o denunciado José Goulart Feijó Maia, vulgo Dinho, braço direito de Alzemar. Ele era o “faz tudo” da organização, responsável pelo transporte das garotas de programa para as casas de prostituição, remanejamento delas entre as boates, negociação de bens de consumo para os estabelecimentos. Já as denunciadas Rose Moura da Silva, Viviane de Oliveira Alcântara e Jacqueline Nascimento de Almeida Santos eram gerentes das casas de prostituição entre outras funções. O filho de Alzemar, Cristiano Vieira dos Anjos também atuou na administração de um dos estabelecimentos, realizando outras tarefas por determinação direta de seu pai, como compra de mercadorias. A ação foi ajuizada junto à 2ª Vara Criminal de São Gonçalo.

Categorias: Polícia

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